O sexo é um negócio caro e arriscado. Rouba tempo e suga preciosos recursos nutritivos. Cada ato reprodutivo leva consigo o risco de bagunçar o mapa genético tão cuidadosamente esculpido. Então, porque nós fazemos? A resposta pode até parecer óbvia para você, mas não é tão clara para biólogos que consideram que, -- apesar da alternativa lógica como reprodução assexuada, que não necessita de um parceiro – o sexo ainda é o favorito na natureza. A assexualidade, que é mais antiga, é encontrada em plantas, planárias, fungos e outros micróbios desde os primórdios da vida. Os cientistas não sabem nem sequer como o sexo começou, mas suspeitam há tempos que os organismos o preferem especificamente por causa do risco. A delicada troca de genes produzida no ato sexual reprodutivo pode ajudar os organismos a adaptarem-se mais facilmente a mudanças estressantes nos ambientes. No entanto crença não é a base das conclusões. Um novo estudo utilizando levedura geneticamente modificada ajuda a resolver a questão: Sexo é mesmo benéfico. O experimento comparou uma variante de levedura que se reproduz sexuadamente contra uma versão modificada, assexuada, da mesma levedura. Cada uma delas cresceu e se reproduziu na mesma velocidade, disse Matthew Goddard da Univerdidade de Auckland (EUA). Então Goddard e seus colegas aumentaram as dificuldades, provendo menos alimento às pequenas criaturas. Sob estas condições aquelas que estavam travando o ato carnal conseguiram manter um crescimento de 94% enquanto a assexuadas 80%. Organismos sexuados parecem melhor equipados para a sobrevivência |
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terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Por que sexo é tão bom?
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